Eu sei, não tenho por que chorar. Contudo as lágrimas não obedecem o bom senso e jorraram no início desta manhã. Choro pela minha insistência que para uns é uma virtude, mas para minha saúde é um caos irremediável. Choro pela desobediência de minha própria razão, pela prática erros os quais eu conheço muito bem. O problema maior eu já sei: está em comungar o vento frio com voracidade e em tentar fazer valer a pena o que de fato nunca existiu.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
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