A cada mil passos, eu dou uma cambalhota.
Evito me machucar, dói estar no chão frio.
O frio do piso infiltrando na minha cabeça,
O fio da lágrima fria na minha cara.
Mas eu tenho que dar a cara a tapa, dar uma cambalhota...
Acho tão estranho o mundo não estar chorando comigo hoje...
[eu sei fazer o doce ato de perdoar?]
Di.
domingo, 30 de maio de 2010
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