E a gente tem muito medo de nada voltar a ser como era...
Das coisas ficarem assim, bagunçadas, fora do lugar.
Amanhã tudo vai mudar de vez, e talvez para sempre.
Mas só amanhã, hoje vamos ficar aqui.
Inertes,
Abraçados...
E dormir até mais tarde.
(Pingüin, morrerei de saudades...)
Mikaella Sousa
2 comentários:
E antes, outrora, palavras, em tempo, contento que não mais contente se perdeu por engano, do que fora melancolia, destarte, alegria , numa antinomia que nao se perde em qualquer "antagonia"...do que seria a letargia do complexo amar...entre letras pequenas de conteúdo indizível...parece até irrizível o que vou declarar...o que não se sabe a contento...da agora morte...não sei sobre a sorte...da palavra forte...que somente a SAUDADE...contudo, entretanto, todavia, portanto...sem menos encanto...apenas em silêncio a te contemplar...tudo o que faz sentido...não me interessa o ambíguo...não sou mais o sorriso...tão pouco paladar...não me interessa o sentido...não me preocupa o interstício...sou apenas metade...e dentre tantas vontades...não me sobrara mais nada...que não fosse CALAR...
Sem mais...
Declaração de amor.
Sem mais.
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