E você não resistiu. Juntos, dominaríamos a situação. Mas, dessa forma que estamos nos mantemos parados, quebrados, sem nenhuma utilidade. Mas você não resistiu. Manteve-se preso às correntes arcaicas e valores burgueses, os quais eu não entendo muito bem, mas sei que existem em você. E, brutalmente, você me deixou sem expectativas, me abandonou nesse mundo estarrecedor criado pela sua consciência acusadora.
Amor feito de escárnio, matéria prima que eu tanto cultivei, por que então estou aqui? É sua obrigação traduzir as minhas atitudes, desatar os meus nós. De tanto flertar em minha cabeça, você conseguiu o certo domínio. Mesmo sabendo dos erros, mesmo baseada em experiências, inútil foi o que passou. Inconseqüente foi o meu favor, por isso saí sem autorização do seu fantasioso Estado ditatorial. Adianta colocar-me de castigo? Vindo de você, creio que sim.
Agora, a grande estúpida sou eu.
**Diana Silveira**
4 comentários:
Entre tantas fagulhas entre linhas densas nao em profundidade mas tao so em sentimentos que brotam e afogam os olhos de quem le e faz imergir em faticos sombreados de cotidiano de seu cerne q somente entende quem conhece o teu mundo nao me restam palavras condizentes...por isso mesmo qto a mim so me releva dizer.....intenso na leve medida da contundencia lexica da qual luva de pelica tem peso de porrada...e onde palavras se fazem atoras de tal espetaculo...
...Psicolove...
oooo amiga... que revolta!
jah falei neah! Q mane castigo... kkk
Nâo gosta de títulos?
Não gosto de comentar textos sem títulos =]. Mas lí!
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